sábado, 19 de novembro de 2011

COLÉ

Petrônio Rosa Santana nasceu em Cruzeiro, SP, em 1º de dezembro de 1919. Iniciou carreira de ator no circo, como o palhaço Picolé. Depois, já como Colé, atua como comediante nos teatrinhos de bolso em Copacabana. Suas atuações no Jardel e Follies lhe valem fama e prestígio. Estreia no cinema em 1945 no filme O Cortiço, iniciando-se ai, carreira cinematográfica de sucesso, em fi lmes como Carnaval na Atlântida (1953), Dona Xepa (1959), Jesus Cristo eu Estou Aqui (1971), etc. Monta companhia própria de revistas e percorre o Brasil, ao lado de Renata Fronzi, em peças como Adorei Milhões. A partir da década de 1960 participa de humorísticos na televisão, como nos programas Balança mas não Cai (1968), Os Trapalhões e Escolinha do Professor Raimundo (1990), pela TV Globo. Em 1993 participa da minissérie Agosto. É tio do comediante Dedé Santana. No programa dos Trapalhões sempre aparecia como o coadjuvante bêbado. No cinema o ator surpreendeu em cenas picantes no filme Tabu. Foi casado com praticamente todas as vedetes que contracenou, entre elas, Nelia de Paula. Morreu em 29 de agosto de 2000, no Rio de Janeiro, aos 80 anos de idade.
RICARDO ZAMELLI
Nasceu em Caxias do Sul, RS. Estreia no cinema em 1980, no filme Prova de Fogo. Em 1982 tem seu melhor momento no cinema como o playboy Adolfi nho, em Menino do Rio. Na televisão, atua na minissérie Viver a Vida, em 1984, e na novela Um Sonho a Mais, em 1985. Foi casado com a também atriz Zaira Zambelli, Ricardo morreu prematuramente em 1985 em um acidente automobilístico, no Rio de Janeiro.  Foi um dos atores mais bonitos dos anos 80.

E mais:



Walter Gabarron foi um dos atores mais atuantes da fase explícita do cinema da Boca do Lixo de São Paulo. Ele atuou em mais de 100 filmes, a maioria deles ao lado da ex-mulher Eliane Gabarron. Estreou no teatro infantil em 1975, onde atuou durante vários anos como na peça A Gata Borralheira. Na televisão fez pequenos papéis na rede Tupi, nas novelas "Éramos Seis" e "Tchan: A Grande Sacada". Após o final do cinema da Boca, Walter se transferiu para o Teatro de Sexo Explícito. Morreu em 2005 de um tipo de câncer raro (Linfoma de Hodgkin), aos 47 anos. No cinema se destacou em Ninfetas do sexo violento, Taras de um Mini Vampiro entre outros. Ainda no teatro, participou das peças Só nós dois (1987) e Uma Verdadeira História de Amor.