segunda-feira, 31 de outubro de 2011

LEONARDO MIRANDA

LEONARDO MIRANDA iniciou a carreira em 1993 na novela Mulheres de Areia, depois seguiram Fera Ferida, Suave Veneno e Cara e Coroa, sempre em personagens pequenos. Era muito parecido com o galã americano Brad Pitt. Atualmente, Leonardo é diretor da Rede Record e namora a jovem atriz Letícia Colin.

 LUCIANO VIANNA, nasceu em Marataízes, ES. No final dos anos 80 foi para o Rio de Janeiro fazer teatro. Fez muito sucesso nas peças: Capitães de Areia, Hair e Aonde Está Você Agora, ao lado de Breno Sobral. Na televisão participou de Mulheres de Areia, Vira Lata, Alma Gêmea, Paraíso entre outras. Mas seu maior sucesso na televisão foi como Andorinha na novela A História de Ana Raio e Zé Trovão na Rede Manchete.

E mais:

Nascida no Rio de Janeiro, em 31 de março de 1969, Paula Lavigne trocou a carreira de atriz, segundo ela sem expressão, pela de produtora bem-sucedida do cinema brasileiro, “Eu estou entre as cinco maiores produtoras de cinema do Brasil, você mesmo está me entrevistando aqui de uma maneira que você nunca me entrevistaria se eu fosse uma atriz, e na televisão eu não tinha muita expressão”. Seu primeiro trabalho como atriz foi no filme “O Cinema Falado” (1986), dirigido pelo cantor e compositor Caetano Veloso, com quem foi casada durante muitos anos e teve dois filhos. Na televisão, interpretou personagens secundários em minisséries e em novelas, como “Anos Dourados” (1986) e “Vale Tudo” (1988) – sua última novela foi “Explode Coração”, em 1995. 
Nos anos 90, Paula Lavigne estreita sua relação com o cinema e passa para o outro lado das câmeras. É a época em que se torna sócia da Natasha Records e se lança ao universo das trilhas sonoras. Convidada pelo cineasta Carlos Diegues, produz a trilha de “Tieta do Agreste” (1996) e depois, associada a ele e à sua esposa Renata, produz “Orfeu” (1999). Estava  carimbado aí o passaporte para Paula Lavigne iniciar sua carreira como produtora de cinema, sendo sua primeira produção um sucesso popular que agradou também a crítica, “Lisbela e o Prisioneiro”, dirigido em 2003 por Guel Arraes, seu parceiro das futuras produções. A partir daí torna-se uma produtora respeitada, com filmes de sucesso e prestígio no currículo, como o belo “Benjamim” (2003), de Monique Gardenberg,  o divertido “Meu Tio Matou um Cara” (2004), de Jorge Furtado, “2 Filhos de Francisco” (2005), de Breno Silveira – do qual é produtora associada, e agora “O Coronel e o Lobisomem” (2005), de Maurício Farias.

Nenhum comentário:

Postar um comentário